Este é o pano de fundo para o quadro que Gil Vicente, dramaturgo da corte portuguesa no século XVI, vai desenhar da sociedade de então.
Representado pela primeira vez em 1517, O “Auto da Barca do Inferno”, tem como ação o julgamento num cais, onde os juízes, um Anjo e um Diabo, discutem quem entrará na barca de cada um, condenando os seus passageiros à viagem para o Céu ou para o Inferno.
Por lá passa a representação de toda a sociedade portuguesa da época; desde o Fidalgo ao Parvo, figura recorrente da obra de Gil Vicente e, no final, o Diabo é quem leva mais passageiros na barca.
Foi esta a peça que o 9ºC foi ver na passada 5ªfeira, sob a orientação da professora Teresa Rafael, de Português.
Onde está a Catarina?
ResponderEliminarQue pena não ter podido acompanhar-vos nesta ida ao teatro. Ainda bem que gostaram.
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