"O Conto da Ilha Desconhecida"

Teste de verificação de leitura

Consultar no Google Groups da turma.

As pistas que eu deixei  

Um dia, uma gaivota voava pelos céus sossegadamente passando por uma floresta onde decidiu pousar devido ao cansaço. Estava a descansar até que aparece uma raposa, o matreiro bicho desata a atacar a pobre e indefesa gaivota mas, por sorte diria eu, safou-se de ser devorada pela bocarra da raposa, no momento fugiu, desaparecendo no céu azul e nublado.

Desiludida com acontecimento a raposa foi-se embora procurando agora outro alimento.

Momentos antes da derrota da raposa contra a gaivota, um leopardo apareceu no mesmo local mas este não ligou a este acontecimento pois por á passava um veado a saltitar. Este saltitante ao ver o animal feroz animal que o vigiava foge… Mais tarde, já depois do lopardo ter ido embora aparece um urso que como não sabia de nada do que ali tinha acontecido simplesmente passou perto local, indo alimentar-se no lago, certamente do salmão  que lá havia.

E foi assim que decidimos contar esta história.

 

 

 

 

 

 

 

Finalmente

Hoje, finalmente conseguimos fazer o nosso jogo - Caixa mistério.

Aqui ficam as primeiras fotos. Parabéns a todos!!!!

E a equipa vencedora é....

Dia dos Namorados

Concurso do Dia Internacional da Mulher

Para comemorar o Dia Internacional da Mulher, a equipa PES promove um concurso dirigido aos alunos do 3º ciclo. Cada participante deverá apresentar um texto, em prosa ou poesia, alusivo ao tema.

Consultar o regulamento em: PES

2ª reunião com Embaixadores da saúde

No passado dia 30 de janeiro teve lugar a 2ª reunião com os Embaixadores da saúde.

Participaram 19 dos 26 representantes. 

O tema foi o tabaco e o visionamento de um filme com ele relacionado deu o mote à reflexão sobre o mesmo.

Para além da dependência física e psicológica, o tabaco pode provocar vários tipos de cancro: de pulmão, da garganta, da língua, do lábio ... 

O tabaco também envelhece precocemente a pele.
Por outro lado, os filhos de mulheres fumadoras apresentam em regra baixo peso e correm maior risco de nascerem prematuramente.

Vìdeo: os perigos do tabaco

Key for schools

O projeto

O Key for Schools PORTUGAL é um projeto que tem como principal objetivo a aplicação nos estabelecimentos de ensino de um teste de língua inglesa concebido pelo Cambridge English Language Assessment, entidade da Universidade de Cambridge responsável pelo desenvolvimento de instrumentos de avaliação no domínio da língua inglesa. 

Através da realização deste teste pode ainda ser obtido um certificado da Universidade de Cambridge. O teste permite certificar níveis de proficiência linguística de A1 (utilizador elementar) a B1 (utilizador experiente), em função do resultado obtido por cada aluno. O projeto Key for Schools PORTUGAL visa também contribuir para o reconhecimento da sociedade portuguesa da importância que a aprendizagem de uma segunda língua representa para o desenvolvimento cognitivo de cada criança e jovem, processo que se reflete positivamente na qualidade da aprendizagem desenvolvida em torno de qualquer área do saber. O projeto tem início no corrente ano letivo, no âmbito do definido no despacho n.º 11838-A/2013, de 10 de setembro. 

Esta iniciativa, apenas possível com a adesão das empresas signatárias do protocolo, é mais um passo para uma sustentada valorização dos conhecimentos e capacidades dos alunos no domínio de uma língua estrangeira, neste caso o Inglês. 

Vantagens para os alunos 

O teste Key for Schools, que avalia os conhecimentos e as capacidades de cada aluno, permite obter informação sobre a qualidade da aprendizagem realizada e, assim, agir no sentido de criar as condições para uma progressiva elevação do nível de proficiência linguística de todos os alunos em Portugal. 

 O teste Key for Schools avalia os domínios da leitura, da escrita, da compreensão e da produção oral. A sua aplicação constitui também a oportunidade para revalorizar nas escolas portuguesas o papel da comunicação oral em contexto de avaliação externa à escala nacional, vertente essencial no processo de aprendizagem das línguas estrangeiras. 

Destinatários do teste Key for Schools 2013/2014 e processo de certificação 

O teste Key for Schools será aplicado, com carácter obrigatório, aos alunos a frequentar o 9.º de escolaridade nos estabelecimentos do ensino público, particular e cooperativo. Pode ainda ser realizado opcionalmente por alunos com idades compreendidas entre os 11 e os 17 anos a frequentar outros níveis 

de escolaridade que o solicitem (6.º, 7.º, 8.º, 10.º, 11.º e 12.º anos de escolaridade). 

A obtenção de certificado é opcional para todos os alunos a frequentar o 9.º ano de escolaridade. Os alunos a frequentar outros anos de escolaridade que pretendam realizar o teste tem de proceder à sua inscrição para a obtenção do certificado. 

O certificado é disponibilizado mediante o pagamento de 25€, sendo gratuito para os alunos abrangidos pela ação social escolar integrados no escalão A e reduzido em 50% para os alunos integrados no escalão B. 

Mais informação:
http://www.gave.min-edu.pt/np3/515.html 

GIAE on-line

A Direção informa que entrou em funcionamento o GIAE Online.

Foram distribuídos códigos de acesso para os Encarregados de Educação aos Diretores de Turma que os entregaram nas reuniões.

Informa-se os Encarregados de Educação que os códigos de acesso se encontram nos serviços administrativos onde podem ser obtidos presencialmente durante o horário de funcionamento. 

(apenas 2 EE do 8ºC não têm estes códigos)

O manual de instruções encontra-se disponível na página do agrupamento: www.anselmodeandrade.pt

Esta plataforma de comunicação permite aos EE verificarem as faltas dos seus educandos, gerirem a aquisição das senhas de almoço no refeitório, conferirem o saldo do cartão dos seus educandos. Num futuro próximo, permitirá também a verificação dos sumários.

As pistas que eu deixei

Era um dia de verão muito quente e na floresta espreitavam os perigos. Um homem muito grande e peludo chamado "Pé Grande" apareceu e viu ao longe um coelho que passava, e como estava com muita fome foi atrás dele, mas do meio do nada, apareceu um urso enorme que segundo as pegadas, era um urso pardo. O urso foi atrás do "Pé Grande" e ele indefeso começou a correr em pânico, não vendo o que pisava, caiu num precipício. O urso, esse foi esperto, desviou-se, mas também perdeu uma coisa: o almoço. O coelho aliviado abrandou a correria, não reparando que uma raposa se aproximava lentamente. A raposa avistou um pobre pintainho perdido, e como era um alvo mais fácil, atirou-se sobre ele e comeu-o. Como ainda tinha fome, foi atrás do coelho e o jogo da apanhada recomeçou.

Detetives:

Lucas Silva nº 12

Jorge Oliveira nº 11

As pistas que deixei

O safári de Tomás holmes e David watson

Encontramos pegadas suspeitas durante o safári.

watson-Ei holmes ,encontrei o que parece ser pegadas de leão.

holmes-Deste lado watson encontrei o que parece ser excrementos de lebre ,parecem ser recentes.

watson-Tens razão pelo cheiro parecem ter mais ou menos 1 hora.

holmes-Ei ,as pegadas estas pegadas também têm 1 hora talvez eles se tenham encontrado.

sangi o guia do safari- Ei ,aqui holmes e watson encontrei pegadas de gineta.

holmes- Watson ,o sangi têm razão isto são pegadas de gineta.

watson- E aqui estão pegadas de pica-pau africano vou seguilas para ver onde vão dar.

watson- Que estranho param exatamente aqui ,olha parece que a gineta e o pica-pau se envolveram num confronto.

sangi- Pois é ,parece que o pica-pau bateu a bota.

holmes- Tens razão parece que o sujeito faleceu e o outro foi de papo cheio para o abrigo.

filho de sangi (sangi júnior)- Ei papa aqui estão aqui pegadas de chita.

watson- O júnior têm razão isto são pegadas de chita e parece que deixou um presentinho.

watson- Oh não acabei de pisar um bocadinho.

Depois de o sapatinho estar limpinho

holmes- É evidente o que se passou aqui uma gineta passou aqui e avistou um pica-pau depois ,envolveram-se num confronto e a gineta ingeriu o pica-pau.

Algum tempo depois passaram aqui uma lebre e uma chita que defecaram ,e já agora eu acho que devias limpar melhor o teu sapato watson.

Bem algum tempo depois passou um leão glorioso ,majestoso e mais alguns adjetivos importantes.

watson- Lá está.

sangi- vocês descobrem sempre todo.

pica-pau Africao

gineta

Realizado por:
Tomás Bilro nº 22
David Seita nº 6

As pistas que deixei

Em 10000 A.C durante uma noite numa floresta Australiana passeava um canguru tranquilamente e de repente o mesmo viu umas pegadas,  percebeu logo que eram de um tigre da Tasmânia e afastou-se do local.
O tigre da Tasmânia continuou a sua busca pelo alimento, mas não teve sucesso.
Um dingo esfomeado avistou um kiwi, foi andando cuidadosamente até que o conseguiu apanhar, apesar do esforço que o kiwi fez pela sobrevivência, o dingo não deu minimas hipóteses.
O dingo após se ter alimentado encontrou um local perfeito para dormir.
Um pouco mais tarde um humano cansado das suas caçadas voltou para uma gruta com comida suficiente para alimentar toda a sua família.
E assim termina este encontro inesperado entre estas espécies de animais.

                                          Canguru australiano

                                             Dingo

                                             Humano

                                                   Kiwi

                                          Tigre da Tasmânia


Trabalho realizado por:
Paulo Meneses n17
Pedro Roque n18

Resultados do teste de Ciências Naturais

AS PISTAS QUE DEIXEI

Numa bela tarde de outono, numa floresta densa perto de um precipício avistava-se o Senhor Manuel que todos os dias ia apanhar flores nessa floresta, enquanto ele estava a apanhar as flores com o seu cão apareceu uma gaivota o cão ao vê-la foi caça-la e fugiu do dono.
O Manuel avistou um coelho ao longe e começo a tentar atrai-lo com migalhas, até que no meio na floresta aparece um urso enorme que parecia esfomeado.
Quando o coelho viu o urso começou logo a fugir e o Manuel que estava na beira do precipício assusto-se e escorregou caindo assim no precipício, ficando assim as migalhas para o urso.


Bruno Gomes nº3;
Diogo Rebelo nº8.

As pistas que deixei

Num dia, na floresta um pombo estava a voar tão bem que de repente tinha vontade de beber água, por isso foi a um lago na floresta que era o mais perto que havia. Quando o pombo estava a beber água um lince aparece, e viu o pombo como se não o visse. O Lince apanhou o pombo e comeu-o, quando o Lince estava a comer o pombo apareçe um Urso. Como o Urso era esperto foi lento para o Lince não o ouvir, o Urso quando estava quase a alcança-lo sem crer pisa um ramo e o Lince ouve. O Lince ouviu e conseguiu fugir porque ele é mais rápido do que o Urso, quando o urso já não conseguia ve-lo de repente aparece a lebre e o Urso come a lebre.
E pronto é o que se passou nesse lugar!

Autores:
David Rebelo nº 7
Miguel Pedro nº 16

As pistas que deixei

Num belo dia de sol. Um caçador chamado Aníbal ia a caça com o seu cão quando  avistou uma rola começaram a persegui-la mas de repente o cão chamado Bolinha foi contra um urso.
O cão desatou a correr mas o homem saltou para dentro de um lago, a sua sorte é que o urso era estúpido,
 não sabia nadar e decidiu ficar a rondar o lago até que o homem saísse de dentro de agua . A meio da noite o urso desistiu e foi-se embora o homem saiu de dentro de agua dizer que os animais eram maus e assustadores.
Nesse preciso momento apareceu um coelho, ficaram ambos a olharem-se olhos nos olhos durante 5 minutos até o Coelho espirrou e o homem saltou para dentro da agua e começou a nadar e a dizer.
-Ajudem-me os animais querem me matar.
Já o coelho ficou sozinho sem companhia até que apareceu o cão, e decidiram ambos e dar um passeio juntos.
AUTORES: Miguel Sá Fernandes e David Ventura

As pistas que deixei-Vamos descobrir o que se passou aqui?

     Como todas as manhãs o Sr. Gilberto foi passar o seu cão-Fabreu de raça Grand Danois- na rua Alberto Riveirais.
     Gabriolo um coelho de raça-Marten de Prata- passava por ali à procura de uma das suas muitas galerias subterrâneas-escuras, submersas, isoladas, secretamente escondidas...-mas, este coelho não era um coelho qualquer, este coelho não convivia em colónia como todos os outros, este preferia conviver apenas com a solidão.
     Perto dali havia um gatil, mas neste gatil ninguém se preocupava em alimentar, acarinhar e muito menos tratar das vacinas desses gatos. Então, é nesta altura que os animais tentam com as muitas capacidades - desconhecidas pelos humanos - sobreviver; Malitan, um dos muitos gatos desse tal gatil, depois de muitas tentativas falhadas de fuga, finalmente conseguira sair daquela espelunca, cova, esconderijo ou aquilo que lhe quiserem chamar.
    Muitas pessoas daquela rua conheciam um tal de Sr. Erickson o louco, desvairado do numero 13, ninguém sabia ao certo do que  tratava o seu negócio mas, constava-se que era um contrabando de galinhas, pois todos os dias alguém via uma carrinha com gaiolas a parar frente à sua casa.
   Naquele dia como em todos os outros Sr. Gilberto, enquanto passeava o seu cão,  deparou-se com um coelho, Gabriolo, então quando Fabreu se apercebeu de que um cheiro intenso a coelho o deixava desorientado, começara a ladrar; foi então que Fabreu saltou o mais depressa possível dalí, com medo. Sr. Gilberto ralhara com Fabreu e por mero acaso a corda da trela soltara-se e Fabreu fugira velozmente, tal era a velocidade a que ele ia que Gilberto não o apanhara.
    Maltin, depois de se aperceber de que havia um cheirinho a peixinho fresquinho pairando no ar, seguiu essa essência. A meio do caminho encontrou uma das muitas galinhas do contrabando do Sr. Erickson que, provavelmente, se encontrava perdida. O gato estava tão esfomeado que não teve alternativa e comeu o coelho de uma vez só.
    Todos estes dados foram recolhidos a partir de uma análise muito criteriosa, pois questionámos todos os moradores da Rua Alberto Riveirais!

Trabalho realizado pelas Inspetoras:
Ana Mafalda Tendeiro nº1
Rafaela Correia nº19

Viagem a Norwich - Obrigada

Durante a nossa viagem a Norwich tivemos muita dificuldade em comunicar com as famílias: sem acesso à internet e com a rede telefónica muito fraca.

Graças à ajuda preciosa da professora Lina Almeida, conseguimos manter o blogue mais ou menos atualizado e ir transmitindo algumas das nossas aventuras.

Obrigada pela ajuda.

Viagem a Norwich - 5º e último dia

E pronto.
Terminou a nossa mobilidade Comenius a Inglaterra.
No regresso, antes de irmos para o aeroporto, visitámos a cidade de Norwich, mais uma vez com chuva, frio e a alta velocidade (para conseguirmos ver muito em pouco tempo).
Comprámos algumas lembranças para amigos e familiares e..... avião de volta.
Já tínhamos saudades.

As pistas que deixámos..

Era uma vez uma floresta asiática onde se encontravam várias espécies.

O urso que era uma das muitas espécies ficou com fome e foi ao rio caçar salmão. Pouco tempo depois, um lobo passa junto ao leito do rio e encontrou uma andorinha caçando-a, daí haver muitas pegadas de ambas no mesmo sitio. O tigre passou junto ao rio há procura de alimento. Logo a seguir, uma lebre passou aflitinha para defecar junto ás pegadas do tigre e foi embora, já aliviada. 

Martim Mestre nº 14

Tomás Correia nº 21

Jogo Pedagógico

Há uns dias atrás, fomos passar um fim-de-semana num hotel situado na Serra da Estrela.

Quando lá chegámos, nevava muito e estava um ar muito pesado. Fomos até à receção, para fazer o check--in, só que a rececionista disse-nos que os nossos quartos ainda não estavam em condições, e que ainda ia levar algumas horas. Portanto, em vez de termos ficado no hotel à espera, resolvemos ir dar uma volta pela Serra. Fomos subindo, subindo, subindo, até que reparámos nos comentários que as pessoas faziam sobre o que se passava, naquela região. E ficámos muito pensativas e curiosas.

Continuámos o passeio e a ouvir os comentários estranhos e assustadores, até que regressámos ao hotel.

Já no hotel, perguntámos à rececionista:

- Os nossos quartos, já estão preparados?

- Estão sim! Queiram acompanhar-me, por favor!- respondeu a rececionista.

Enquanto nos mostrava e elogiava os quartos, perguntámos sobre o que ouvíramos na Serra:

- Sabe o que anda a acontecer por estas bandas?

- Conta a lenda, que nos dias muito nublados e com muita neve, aparece um mendigo descalço, que com o seu cheiro, faz com que qualquer pessoa seja atraída até lá, e caia num sono muito profundo!- Contestou a senhora com uma voz muito assustadora.

-Ahhh. Muito gratas pela informação!- retornou a Catarina.

-De nada!- retorquiu a senhora.

Descansámos um pouco, e tivemos vontade de ir esquiar. Dito e feito, regressámos ao hotel e a Catarina estava muito sonolenta. Foi fazer uma sesta e, durante o seu sono, a Catarina sonhou com o que a senhora nos tinha contado.

No dia seguinte, acordou muito preocupada e foi a correr ter comigo ao meu quarto, para me contar o que se tinha sucedido naquele sonho.

Depois de fazermos a nossa higiene, e de nos vestirmos, decidimos ir investigar os vários lugares da Serra da Estrela.

Estávamos a andar pela Serra, quando ouvimos uma ave (ferreirinha-alpina) a piar fortemente, que como não era habitual a ouvirmos piar daquela maneira, pois é uma ave muito discreta, achámos muito estranho. Seguimos as pegadas que tinha deixado na neve, só que chegou a uma certa altura em que acabaram, pois tinha começado a voar. Então seguimos o som do seu pio, até que fomos ao encontro de um penhasco. A ferreirinha-alpina, voava às voltas, e foi nesse momento que reparámos no cachorrinho ferido. Chamámos os bombeiros, e como demoraram muito tempo, pegámos num pau e puxámos o cachorrinho, que estava ferido numa das patas. Pegámos-lhe e levámo-lo ao veterinário, onde o deixámos. Após isso, voltámos ao local para ver o que tinha sucedido ali. Entretanto começou a nevar muito e o céu ficou muito nublado.

O mendigo, que estava perdido, foi até ao penhasco. Desceu o mesmo, deixando o rasto do seu cheiro. Pouco depois, os bombeiros chegaram lá, e foram atraídos pelo cheiro do mendigo.

Quando voltámos ao penhasco já não nevava e o céu estava limpo. Estavam lá estendidos os bombeiros. Não sabíamos que fazer, então voltámos rapidamente ao hotel, e perguntei à rececionista:

- Lembra-se do mito que nos contou? Como acabar com o sono profundo?

- Dizem que só o uivar de um lobo, consegue acabar com isso.- respondeu a senhora.

- Muito obrigada. -disse.

E saímos correr. Fomos comprar carne, para deixarmos no caminho até ao penhasco, para atrairmos o lobo. Já começava a ficar tarde e o lobo apareceu de repente. Depois de comer uivou de alegria.

Assim, os bombeiros acordaram, e tivemos um fim-de-semana inesquecível.

Trabalho realizado por:

- Catarina Carvalho nº4;

- Mariana Sousa nº13

Viagem a Norwich - 4º dia

Ultimo dia em Holt Hall.
Fizemos o balanço de todas as atividades, assistimos ao teatro preparado pelo grupo francês e despedimo-nos com uma grande festa.

Amanhã já é o regresso.

Viagem a Norwich - 3º dia

Pois é!
Não é só em Portugal que está mau tempo. Por aqui também a chuva nos impediu hoje de ir ver as focas.

Assim, atravessámos a floresta para ir ver a vila de Holt. Muito interessante.

De tarde trabalhámos arduamente para representarmos a nossa escola e país com muito orgulho.

Viagem a Norwich - 2º Dia

Ontem o dia foi muito intenso.
Vários workshops sobre sobrevivência na natureza desde fazer uma fogueira, um abrigo, arranjar e assar sardinhas, fazer uma faca. Muito giro e divertido.

Tivemos também oportunidade de tocar música em instrumentos reciclados.

Viagem a Norwich - 1º Dia

Primeiro dia concluído com sucesso.
Correu tudo bem. Pelo caminho visitámos Amesterdão.... a alta velocidade.
Mas gostámos de ver a cidade dos canais.

À chegada a Holt instalámo-nos nos nossos quartos, conhecemos os grupos dos outros países (França, Inglaterra, Grécia e Finlândia) e participámos num campfire.

Ainda agora chegámos e já temos saudades do n/ colegas :)

Going to Norwich

O 8ºC agarrou o desafio de trabalhar no projeto Comenius Artists for a Sustainable Future (ASF) e a Ester vai participar na mobilidade a Norwich.

Para saberes mais sobre Norwich:

Norwich

Para saberes mais sobre o sítio onde vamos ficar:

Holthall

O projeto Comenius Artists for a Sustainable Future (ASF) 

visa aprofundar o conhecimento de temáticas ambientais, ultrapassar as barreiras da linguagem entre os participantes do projeto pela utilização de uma língua estrangeira comum, conhecer a cultura de outros povos, desenvolver competências relacionadas com as tecnologias de comunicação e informação, desenvolvendo cooperação entre escolas parceiras, entre outros objetivos.

"Artists for a sustainable future" (ASF) is a cross-curricular project mainly involving ICT, science, art and foreign languages that aims to excite children’s imagination and understanding around issues of climate change and sustainability enabling pupils to investigate their cities’ environment and natural resources and also to share with others the urge to preserve them in their respective countries . The aim is to produce a "White Book for Environment" full of concrete and realistic examples of what is done and still to do, individually and together, locally and globally, focusing on the communities, towns and countries the participants come from. This European partnership will enable our students (both primary and secondary pupils) to be more fully aware of the need to be more ecologically friendly, but also create fun opportunities for them through collaborative multinational art workshops to promote it.